Após a grave estiagem que afetou Garibaldi e região, a barragem da Companhia Riograndense de Saneamento– Corsan, localizada na entrada da cidade voltou a registrar o acúmulo de algas, as chamadas marrequinhas. 

     O problema tem mais de uma década e até agora, nada foi feito para que as águas do reservatório da cidade não tenham este tipo de plantas aquáticas. Ano a ano, o problema aparece e junto vem a proliferação de mosquitos, que perturbam os moradores das    proximidades. 

     Embora esteja sendo feita a revitalização da barragem, o esgoto segue entrando no reservatório e os microrganismos presentes no esgoto, servem de alimento para as marrequinhas.

     A “Nova cara da barragem” na verdade já é muito antiga e conhecida. Esgoto e marrequinhas tiram o brilho de um dos cartões postais do município, sem que o órgão público responsável pelo abastecimento, Câmara de Vereadores e Prefeitura encontrem uma solução para o problema.